Olá budegueiros!!!!
Este domingo tem a celebração da morte do boi do Maranhão no Morro do Querosene. A tradicional festa acontece três vezes ao ano celebrando o nascimento, o batizado e a morte do boi, uma tradição Maranhense que o Grupo Cupuaçu do cantor e compositor Tião Carvalho trouxeram para São Paulo. A festa acontece a mais de 15 anos no mesmo lugar e sempre enche de gente bonita, crianças, e folclore. Além do boi bumbá maranhense, nessa festa costuma rolar um tambor de crioula regado a catuaba da boa, rodas de capoeira e barraquinhas com comida e artesanato.
Conta na história que existiu um boizinho que era um animal feliz, que dançava, enchendo de energia os lugares por onde passava. Era um animalzinho muito querido e por onde passava alegrava os ambientes e era amado por todos. Certo dia, um empregado da fazenda onde vivia, Pai Francisco, arrancou a lingua do bicho para satisfazer o desejo de sua esposa, que grávida, queria comer língua de boi. Esse personagem e sua esposa, Mãe Catirina, passaram a ser perseguidos por todos na cidade. Na tentativa de salvar o “Boi”, apareceram o médico, o padre, o dono da fazenda e sua filha. Depois de muita reza e de fazerem todo o possível, finalmente, conseguiam ressuscitar o animal. A felicidade era enorme, começava uma grande festa e, Pai Francisco, foi perdoado e todos comemoraram juntos.
Assim, ao som de belas toadas, muita dança e interação com o público que o Grupo Cupuaçu apresenta uma das mais tradicionais manifestações da cultura popular brasileira.
O evento acontece no encontro das ruas Dr.Cícero de Alencar, Frederico Pradel e Padre Camilo, a “praça da árvore”, o coração do Morro do Querosene, no bairro do Butantã. É pertinho da USP.
Este domingo tem a celebração da morte do boi do Maranhão no Morro do Querosene. A tradicional festa acontece três vezes ao ano celebrando o nascimento, o batizado e a morte do boi, uma tradição Maranhense que o Grupo Cupuaçu do cantor e compositor Tião Carvalho trouxeram para São Paulo. A festa acontece a mais de 15 anos no mesmo lugar e sempre enche de gente bonita, crianças, e folclore. Além do boi bumbá maranhense, nessa festa costuma rolar um tambor de crioula regado a catuaba da boa, rodas de capoeira e barraquinhas com comida e artesanato.
Conta na história que existiu um boizinho que era um animal feliz, que dançava, enchendo de energia os lugares por onde passava. Era um animalzinho muito querido e por onde passava alegrava os ambientes e era amado por todos. Certo dia, um empregado da fazenda onde vivia, Pai Francisco, arrancou a lingua do bicho para satisfazer o desejo de sua esposa, que grávida, queria comer língua de boi. Esse personagem e sua esposa, Mãe Catirina, passaram a ser perseguidos por todos na cidade. Na tentativa de salvar o “Boi”, apareceram o médico, o padre, o dono da fazenda e sua filha. Depois de muita reza e de fazerem todo o possível, finalmente, conseguiam ressuscitar o animal. A felicidade era enorme, começava uma grande festa e, Pai Francisco, foi perdoado e todos comemoraram juntos.
Assim, ao som de belas toadas, muita dança e interação com o público que o Grupo Cupuaçu apresenta uma das mais tradicionais manifestações da cultura popular brasileira.
O evento acontece no encontro das ruas Dr.Cícero de Alencar, Frederico Pradel e Padre Camilo, a “praça da árvore”, o coração do Morro do Querosene, no bairro do Butantã. É pertinho da USP.
